BOOB, a revolta do peito assassino
Posted: quinta-feira, 24 de junho de 2010 by Victor Carvalho in Mesas: Curtas, Trash
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Se você for menor de 16 anos e/ou não quiser ver peitos à mostra, pare de ler esse post agora e vá jogar gude ou ler nosso post sobre o filme Time Traveler's Wife (Te Amarei Para Sempre). Se você não gostar de trash e gore, também pare de ler esse post agora e vá assistir à novela reprisada. Se você não gosta de peitos, então vá ouvir Restart ou Justin Biba Bieber. Agora, meu amigo, se você curte um trash, vá à geladeira, pegue aquela cervejinha que sobrou do jogo do Brasil e aproveite esse curta. Quem acompanha o blog, sabe o quanto alguns de seus escritores gostam do gênero trash e tosco (A Capital dos Mortos; A Centopéia Humana). E como já dito antes (Sobre reanimação de Cadáveres e como Desanimá-los), o trash tem perdido seu frescor, refém de verdadeiras super-produções do gênero.
BOOB (em maiúsculas mesmo, presumo que é para dar a idéia visual das letras) retoma os antigos filmes de baixo orçamento (uma idéia doentia na cabeça e quase nenhum dinheiro na mão) e é tosco em todos os sentidos: história, premissa, produção, efeitos especiais... A idéia é absurdamente bizarra: um seio que ganha vida após levar uma descarga elétrica durante uma cirurgia experimental de implantação de silicone, simples. O filme fez parte da seleção oficial do Festival de Sundance e de muitos outros no ano passado (SXSW Film Festival, Gen Art Film Festival, IFFBoston...). É o trash pelo trash, como deve ser. Ele me lembra muito a clássica cena de Evil Dead 2, quando a mão de Ash ganha vida e ele tem de arrancá-la fora (Who is laughing now?!).
A cena do peito voando e o bebê no colo da mãe acompanhando com o olhar é sensacional, ri demais. O filme não tem legendas, mas é desnecessário, tudo que você precisa saber para entender o que está acontecendo já está escrito aqui. Some boobs are scary, some are terrifying! (Alguns peitos são assustadores, outros são aterrorizantes).
BOOB (em maiúsculas mesmo, presumo que é para dar a idéia visual das letras) retoma os antigos filmes de baixo orçamento (uma idéia doentia na cabeça e quase nenhum dinheiro na mão) e é tosco em todos os sentidos: história, premissa, produção, efeitos especiais... A idéia é absurdamente bizarra: um seio que ganha vida após levar uma descarga elétrica durante uma cirurgia experimental de implantação de silicone, simples. O filme fez parte da seleção oficial do Festival de Sundance e de muitos outros no ano passado (SXSW Film Festival, Gen Art Film Festival, IFFBoston...). É o trash pelo trash, como deve ser. Ele me lembra muito a clássica cena de Evil Dead 2, quando a mão de Ash ganha vida e ele tem de arrancá-la fora (Who is laughing now?!).
A cena do peito voando e o bebê no colo da mãe acompanhando com o olhar é sensacional, ri demais. O filme não tem legendas, mas é desnecessário, tudo que você precisa saber para entender o que está acontecendo já está escrito aqui. Some boobs are scary, some are terrifying! (Alguns peitos são assustadores, outros são aterrorizantes).